Rádio Louvação

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

DAVI

Davi recebeu do Senhor, ainda muito jovem, a declaração de que seria rei de Israel, sendo até ungido, nesta época, como tal.
Neste tempo Saul reinava, e Davi, mesmo já tendo sido designado pelo Senhor para ser rei, o serviu com submissão e dedicação, primeiro como músico e depois como soldado. Teve tanto sucesso como guerreiro que conquistou a honra de ser genro do rei.
Pode ser que Davi tenha imaginado, quando recebeu a promessa, que breve assumiria o trono, más isso não aconteceu. Davi trilhou um longo caminho até chegar lá.
Depois de servir fielmente a Saul começou a ser perseguido por ele. Perseguido das formas mais perigosas e covardes, por mais ou menos 14 anos!
Saul fez de tudo para tirar a vida de Davi más este manteve uma conduta correta diante do Senhor.
Muitas lições podem ser aprendidas com Davi, compartilho duas:
Primeira Lição: Mesmo sendo perseguido por Saul, depois de tê-lo servido fielmente, Davi jamais se levantou, quer por palavras ou ações, contra ele. Teve a oportunidade de tirar a vida de Saul por duas vezes más não o fez.
Ele sabia que se levantar contra uma autoridade estabelecida por Deus era errado. Ele tinha o entendimento de que, se Deus estabeleceu, Deus é que poderia destituir (I Samuel 26.9-11).
Mesmo após a morte de Saul, Davi permaneceu fiel, demonstrou que, ao final, não havia rancor, amargura ou raiva em seu coração. Após assumir o trono convocou todo o povo para lamentar a morte de Saul. Compôs uma canção para o povo de Judá cantar em honra a Saul e a seus filhos. Que exemplo!
Quantos tem se rebelado através de atitudes, de palavras, de sentimentos, de descaso, nestes últimos dias!
Davi agiu com misericórdia e honrou Saul até o fim. Sua postura não foi superficial, de aparência, más veio do coração. Embora Saul tivesse feito o que fez, Davi conseguiu agir com misericórdia para com ele e por isso foi considerado um homem segundo o coração de Deus.
É isso que o Senhor nos ensina e espera de nós.
Segunda Lição: Davi não estava ansioso em assumir o posto de rei. Ele sabia que se Deus o queria reinando nada nem ninguém poderia atrapalhar este propósito, por isso, esperou o tempo do Senhor. Ele não colocou a culpa em Saul por não poder assumir o trono logo que recebeu a promessa, não tentou tirar Saul do caminho, não deixou que seu coração se enchesse de raiva ou amargura. Ele creu que a hora em que o Senhor o quisesse no trono, lá ele estaria.
Precisamos encarar que muitos sonhos e planos que traçamos podem não se concretizar por não ser propósito do Senhor, apenas nosso. É duro, más é necessário encararmos isso, se não acabaremos frustrados, culpando aos outros, ou a nós mesmos pela não realização de muitos dos nossos planos.
Devemos colocar nossos intentos aos pés do Senhor para ver se é plano dEle também, e então, descansar. Se for do Senhor, no devido tempo, se concretizará, assim como foi com Davi. Não há Sauls que possam impedir a vontade de Deus em nossas vidas.
Por fim, em tudo que Davi passou, em todo o caminho até assumir o trono, Deus estava no controle. Não Saul, não as circunstâncias, não o diabo.
Davi estava sendo preparado e trabalhado pelo Senhor para assumir o trono.
Assim como Davi, esforcemo-nos por honrar nossos líderes; esforcemo-nos por agir com amor mesmo que sejamos tratados de forma contrária; esforcemo-nos por descansar, confiar e esperar no Senhor.
Oremos para compreender o trabalhar do Senhor, entendendo que muitas vezes pessoas e situações que nos aborrecem podem ser instrumentos usados por Ele para nos lapidar e moldar.
Ana Cléa

domingo, 19 de fevereiro de 2012

JOSÉ

José era um jovem que recebeu de Deus a promessa de que seria um grande governante. Ele não assumiu imediatamente esta posição, antes, foi preparado por Deus para assumi-la.

Ao invés de se tornar senhor, primeiro José se tornou um escravo, vendido por seus próprios irmãos.

Penso que ele deve ter ficado confuso. Em vez de uma posição honrada, de poder, primeiramente a escravidão, exatamente o oposto das promessas de Deus, más tudo isso teve um propósito, preparar o coração de José.

José serviu como escravo, no Egito, cerca de doze anos. Doze anos longe de sua família, sem esperança de voltar, sem esperança de liberdade. Más apesar de tudo isso José serviu com dedicação e honra.

Sempre medito nesta postura dos servos do Senhor. Mesmo quando eram levados escravos e tinham de servir a reis e senhores pagãos e cruéis, o faziam com honra e fidelidade, independentemente das atitudes de seu senhor! E Deus os abençoava.

Creio que esta é uma grande lição para nós.

Por servir com dedicação, José conquistou o coração de seu senhor Potifar, assumindo a administração de seus bens e de sua casa, passando a gozar de uma excelente posição. Neste momento, algo acontece. José é acusado de traição pela mulher de Potifar e é jogado na prisão.

Da tranquilidade da casa de Potifar a prisão, por mais ou menos dois anos.

Provavelmente mais uma vez José ficou confuso. Com certeza ele teve dúvidas, com certeza o desânimo o rondou, com certeza o desespero o tentou más ele conseguiu permanecer reto diante do Senhor, vivendo cada situação sem rebeldia.

Esse foi um período onde o Senhor trabalhou e moldou o caráter de José. Ao final, sendo já o primeiro homem em poder, depois de faraó, sobre o Egito, ele declara a seus irmãos que o traíram:“Deus me enviou adiante de vós para conservar vossa sucessão na terra e para vos preservar a vida por um grande livramento. Assim, não fostes vós que me enviastes para cá, e sim Deus” (Gn. 45.5-8).

Quem enviou José? Seus irmãos, o diabo ou Deus?

Muitos caem na armadilha de pensar:

“ Se não fosse pela minha mulher, minha vida seria diferente”.

“Se o pastor não tivesse reprimido meu dom, eu estaria cumprindo meu ministério”.

Não culpemos os outros, olhemos para dentro de nós mesmos e busquemos ao Senhor para entender o seu trabalhar em nossas vidas e aprender o que precisamos aprender.

Absolutamente nenhum homem, mulher, criança, líder ou demônio pode jamais tirar você da vontade de Deus! Ninguém a não ser Deus tem o seu destino nas mãos. Se você tomar posse desta verdade, ela o libertará.

Somente o Senhor tem o controle. Permaneça submisso a Deus; resista ao diabo e ele fugirá de você. Fique firme, pois com certeza as promessas do Senhor se concretizarão em sua vida.

José poderia ter sucumbido a tentação da amargura, mas permaneceu firme no Senhor e então foi sendo moldado por Deus e aprendeu que a autoridade nos é dada para servir. Então, após tudo isso, desfrutou de todas as bênçãos que o Senhor lhe havia prometido.

Para José houve um processo.

Para nós também existe um processo.

Que tudo possa nos levar para mais perto do nosso Senhor.

Ana Cléa

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

AS OFERTAS

Pela fé, Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim; pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas. Por meio dela, também mesmo depois de morto, ainda fala. (Hb.11.4).
Lendo o livro de Hebreus, já no capítulo 11, do qual tenho ouvido pregações abençoadas nos últimos cultos através do pastor Adriano, pensei muito sobre versículo acima.
Após lê-lo fiquei pensando na frase que diz: “tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas”. Nossas ofertas podem ter ou não a aprovação de Deus, mesmo sendo ofertas!
Podemos pensar que tudo o que fazemos para Deus é bom, é justificável, é aceito por Ele, más conforme o texto, não é bem assim!
Abel recebeu a aprovação do Senhor, Caim não. Embora Caim tenha ofertado coisas boas ele não o fez conforme a direção e vontade de Deus.
Olha só, Jesus falou que quando fôssemos levar nossa oferta para o Senhor no altar, e então lembrássemos que algum irmão tinha motivo de queixa a nosso respeito, deveríamos ir e nos consertar com este irmão, e só então depositar nossa oferta no altar! E por quê? Porque com certeza o Senhor não receberia nossa oferta antes de haver a perfeita restauração do relacionamento entre nós e o irmão!
Que sério não é!
Se não buscarmos a restauração do relacionamento não receberemos a aprovação do Senhor quanto a nossa oferta.
Este é só um exemplo. Vejamos outro.
Davi resolveu construir um templo para o Senhor. Ele planejou exatamente como faria. Tudo do melhor, tudo lindo. Sua intenção era nobre, nada seria para o seu próprio proveito, más para Deus. Ele, como rei, ainda não tinha sua casa, seu palácio, más iria construir o templo do Senhor. O Senhor então pergunta a Davi: “Por acaso te pedi Eu para que construísses um templo para mim? Esse templo será construído, más não será agora e nem através de suas mãos”.
Deus não estava esnobando Davi, o que Davi queria fazer não era algo errado, pelo contrário, era algo bom, más mesmo assim não deveria ser feito, pois não era o momento.
Meditando em tudo isso podemos concluir que, mesmo sendo nossas ofertas boas aos nossos olhos, e isso vale para qualquer empreendimento que intentemos fazer no reino de Deus, precisamos saber se é o momento, se estamos fazendo da forma como a Palavra de Deus instrui, pois no para o Senhor os fins não justificam os meios e precisamos sondar nosso coração para ver se ele está livre das motivações e sentimentos errados.
Acima de nossas práticas, de nossas ideias e de nossa vontade está o Senhor. Tudo deve ser confrontado a luz de sua vontade e de sua Palavra.
Qualquer oferta, bem como qualquer serviço dedicado ao Senhor, deve ser oferecido com temor e amor. O amor será a motivação que agradará a Deus e o temor fará com que tenhamos o cuidado de buscar a aprovação d’Ele quanto a tudo o que formos fazer.
Que o Espírito Santo ajude-nos a ofertar ao Senhor de forma a recebermos sua aprovação.
Amém
Ana Cléa

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

QUE LINDOOOOOO!

Este final de semana fomos a praia.

Que delícia! As crianças amaram.

Não há como ver o mar e não lembrar do Senhor!
Como Deus é tremendo! Como sua criação é maravilhosa, assombrosamente linda e perfeita! Por isso a Palavra do nosso Deus declara:


Salmo 95.5: "Seu é o mar, Ele o fez, e as suas mãos formaram a terra seca".


Romanos 1.20: "Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas".
Compartilho aqui este momento.






























De fato não há, apenas com nossa limitada capacidade humana, compreender a totalidade da grandeza, do poder, da inteligência, da misericórdia, da graça e do amor do nosso Deus.

Simplesmente ficamos de "boca aberta" diante dEle e de suas coisas.

Louvado seja sempre o teu Santo Nome Senhor, pois todas as coisas Tu criastes, sim por causa da tua vontade, vieram a existir.

Aleluia!

Ana Cléa

A INCREDULIDADE

Hebreus 3.7-9 e 12: “Assim, pois, como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvires a sua voz, não endureçais o vosso coração como foi na provocação, no dia da tentação no deserto, onde os vossos pais me tentaram, pondo-me à prova, e viram as minhas obras por quarenta anos. Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus Vivo”.

Após mais ou menos uns 40 dias de caminhada desde que deixaram o Egito, o povo de Israel chegou próximo a terra que Deus lhes havia prometido.
Moisés então, envia 12 homens para espiar e sondar como era a terra que teriam de tomar posse.
A terra era excelente, como Deus havia dito, mas as cidades que ali haviam eram muito bem protegidas e seus habitantes muito fortes e preparados para a guerra.
Ali estava Israel, entre o que o Senhor lhes prometera e o que seus olhos viam.
De um lado a Palavra do Senhor e de outro a realidade visível da derrota.
Dos doze homens enviados, dois deram parecer de fé ao povo dizendo: “Eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela” e “A terra é muitíssimo boa. Se o Senhor se agradar de nós, então, nos fará entrar nesta terra e no-la dará. O Senhor é conosco; não os temais”; más os outros dez: “Não podemos subir contra aquele povo, porque é mais forte que nós”.
Infelizmente o povo deu ouvidos aos dez homens que disseram que era impossível possuírem aquela terra, pois se tentassem seriam destruídos. O resultado então é que o povo começou a murmurar contra Moisés e contra o Senhor, acusando o Senhor de tê-los tirado do Egito para serem mortos no deserto e para que seus filhos e mulheres fossem por presa aos outros povos. Desejaram ter morrido no Egito ao invés de estarem ali, onde estavam. Mesmo já tendo visto maravilhas do Senhor.
Diante de toda essa murmuração, Josué e Calebe, os dois espias, ainda tentaram convencer o povo a confiar no Senhor mas foi em vão.
Toda essa situação gerou a indignação do Senhor contra eles.

Com toda essa atitude eles provocaram ao Deus Vivo. Haviam visto as maravilhas do Senhor no Egito, no Mar Vermelho e no deserto e agora acusavam o Senhor de tê-los trazido ali para perecerem.
Eles levaram 40 dias do Egito, de onde saíram, até ali na terra de Canaã.
Levaram também 40 dias observando a terra.
Como castigo pela incredulidade, foram condenados a peregrinar 40 anos naquele deserto para só então retornarem ali, novamente naquele ponto, naquele lugar, e então possuir a terra que o Senhor havia lhes dado.
Fico pensando: “Meu Deus! Eles poderiam ter entrado em Canaã naquele momento!

Não precisavam ter ficado 40 anos zanzando para lá e para cá, para só então retornar e fazer o que deveriam ter feito!
Conforme o texto acima, tudo isso aconteceu por causa da incredulidade.
Paulo nos exorta a tomar cuidado, a ver esta triste experiência como advertência e exemplo e cuidar para que nosso coração não se torne incrédulo.
A dificuldade de Israel continua sendo a dificuldade de todos nós.
O desafio para nós é o mesmo!

Olhar para o Senhor, se agarrar as suas Palavras e suas promessas, ou sucumbir diante das circunstâncias, diante do natural, diante do real, diante do que os nossos olhos vêem.
Se conseguirmos fechar os olhos para a realidade natural e olhar somente para o Senhor, nos agarrarmos nEle, então, saltaremos muralhas, desbarataremos exércitos, teremos tudo aquilo que o Senhor disse que é nosso.

Se seguirmos após o que a realidade natural nos mostra, se seguirmos após o que os nossos olhos vêem, entristeceremos ao Senhor com um coração incrédulo e deixaremos de possuir tudo aquilo que pela fé, seria nosso.

Não nos esqueçamos de tudo o que o Senhor já fez por causa de uma batalha que se coloca a nossa frente.
Oro, de todo o coração, para que o nosso Senhor Jesus ilumine nosso entendimento, ilumine nossa fé, ilumine nossa visão espiritual, e nos ajude na nossa pequena fé.
Oremos ao nosso Amado Pai neste sentido, por nós mesmos e uns pelos outros.
Amém.
A experiência compartilhada aqui se encontra no livro de Números, capítulos 13 e 14, e em Deuteronômio capítulo 1. 19-46, vale a pena conferir.
Ana Cléa

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O OURO

Compartilho um trecho do livro que estou lendo, ele nos faz pensar.
O ouro refinado é flexível, isento de corrosão ou de outras substâncias.
Somente quando o ouro é misturado a outros metais como cobre, níquel e por aí vai, é que ele se torna duro. Quanto maior a percentagem de metais estranhos, mais duro o ouro se torna.
Inversamente, quanto menor a percentagem metais estranhos, mais macio e mais flexível ele é.
Um coração puro é como o ouro puro – macio, suave e flexível.
Para refinar o ouro é preciso tritura-lo, misturá-lo a um solvente e submetê-lo a altas temperaturas. Neste processo as impurezas subirão para a superfície e o ouro, que é mais pesado, ficará no fundo, então, a sujeira e as impurezas são removidas, produzindo um metal mais puro.
A Palavra do Senhor nos diz:
Eis que te acrisolei, mas disso não resultou prata; provei-te na fornalha da aflição. Isaías 48.10.
Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo. I Pedro 1.6-7.
Podemos ser refinados com aflições, provações e tribulações.
Como não é nada agradável para nós pensarmos nisso!
As provações são o calor que separa as impurezas da nossa vida, como a falta de perdão, as disputas, a amargura e tantas outras. Sob o calor das provações as impurezas sobem a tona.
Você não pode ver as impurezas do ouro antes dele ser colocado no fogo, mas isso não significa que elas não estejam ali.
Quando o fogo das provações nos atingem, as impurezas que existem em nós vem à tona, são manifestas para nós mesmos.
Antes, para nós, elas estavam escondidas, desapercebidas, embora sempre estivessem visíveis aos olhos do nosso Deus.
É bem possível que em nossa caminhada cristã seremos provados pelo Senhor. É possível que também precisemos ser, por Ele, disciplinados. Que o nosso querido Mestre ajude a cada um de nós a passarmos por estes momentos sem nos afastarmos dEle e sim nos achegarmos mais e mais.
Nos momentos de aflições ficamos mais frágeis e precisamos então, ficar mais atentos. O inimigo das nossas almas pode aproveitar estes momentos para investir contra nós com suas tentações.
Com Jesus no deserto foi assim. Ele esperou o momento em que Jesus estava fisicamente mais frágil para investir contra Ele com suas tentações.
Em nossos momentos de fraqueza e fragilidade, ele pode lançar suas setas de pensamentos e sentimentos ruins, por isso nos apeguemos com todas as forças em nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, Ele é o nosso Sumo Sacerdote, aquele que conhece as nossas fraquezas, aquele que nos ama e por isso pode, perfeitamente, compadecer-se das nossas fraquezas e nos socorrer nos momentos oportunos.
Graças ao nosso Deus por Jesus.
Ana Cléa