Rádio Louvação

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

SUPORTAR


Suportando-vos uns aos outros.... Colossenses 3:13.

A palavra suportar é definida no dicionário como tolerar, agüentar, más também tem o sentido de dar sustentação.
Quero falar aqui a respeito do sentido de sustentação.
Quando penduramos um quadro na parede ou um lustre no teto, o que dá a sustentação, o que mantém o quadro ou o lustre no seu devido lugar são os parafusos. Nesse sentido,  o vidro, a madeira, a pintura, os enfeites não exercem auxílio algum.
Detalhe, os parafusos não ficam lá a reclamar: “estamos agüentando todo o peso, o resto não está fazendo nada”!
O apóstolo Paulo diz que devemos ser como estes parafusos. No reino do Senhor, na sua igreja, somos chamados a ser apoio, suporte.
Independentemente da atuação daqueles que estão ao nosso lado, precisamos nos esforçar para fazer a nossa parte pois é isso que interessa a nós diante do nosso Senhor, como está escrito: “...cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. Romanos 14.12.
Podemos exercer esta sustentação, este suporte, este apoio de várias formas, más sempre com amor e o entendimento de que estamos fazendo “como que para o Senhor”, isto nos dará ânimo e alegria, independente de outras coisas.
Ana Cléa

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A QUEIXA


"Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta." Tiago 5.9.

Olha que instrução a Palavra de Deus nos dá.
Assim como um pai diz a seu filho, não faça tal coisa, o nosso Pai Celestial diz a mim e a você: “Não vos queixeis, não reclameis, não denuncieis uns aos outros.”
Note que a recomendação nos é dada independentemente de termos ou não razão na situação!
A reclamação, a queixa, o falatório, jamais produzirão bons frutos.
Quando nos queixamos, em graus diferentes, acabamos contaminando outras pessoas com nossas mazelas mal resolvidas;
Quando nos queixamos, podemos causar decepção, principalmente nos novos convertidos ou recém chegados, já que a desavença sempre será mau testemunho;
Quando nos queixamos, mostramos que não somos capazes de resolver a situação aos pés de Jesus ou, se necessário, com a pessoa envolvida;
A queixa, além de ser contrária a instrução do Senhor, nunca produzirá restauração. Somente alastrará o problema e fará com que o incidente seja constantemente reavivado em nossos corações.
Ao invés de ficar nos queixando uns dos outros, busquemos resolver a situação diante do nosso Deus e, se necessário, com a pessoa envolvida. Falar para outros, a não ser em caso de buscar ajuda, será trabalhar contra algo precioso aos olhos do Senhor, a comunhão entre seus santos.
Oremos para que, no momento necessário, saibamos agir assim.
Ana Cléa

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

ANTES DE TUDO


Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de orações, súplicas e intercessões por todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade. (I Tm.2.1-3).

A Palavra de Deus diz à igreja: “recomendo que, em primeiro lugar, antes de tudo, vocês orem!”       
Façam orações, súplicas e intercessões por todos os homens e pelas autoridades.
A palavra grega para “antes de tudo” é “próton” e é definida no dicionário Strong como sendo o primeiro ou o principal quanto a tempo, lugar, ordem ou importância, ou seja, a oração deve ser colocada dentro das principais práticas a serem observadas pela igreja, assim como o estudo da Palavra, por exemplo.
Não adianta nada engenharmos grandes estratégias, nos empenharmos em projetos e atividades se a oração estiver em segundo plano.
Fazer com certeza é mais fácil. Orar é mais difícil. Requer fé, requer disciplina, requer obediência, requer entendimento quanto a necessidade e importância e requer também, amor e prazer.
Algo tenho entendido, particularmente, em minha caminhada com Cristo.
Quanto mais oro, mais tenho a necessidade, mais sinto o prazer, mais entendo a importância, mais quero orar. O mesmo observo para o contrário. Quanto menos oro, menos sinto a necessidade e o prazer em orar.
Se o nosso Deus disse que, antes de tudo, devemos ter uma vida de oração, individualmente e também como igreja, é porque Ele sabe o que faz.
A vida de Jesus e seu ministério, bem como a vida da igreja descrita em Atos dos Apóstolos, testificam sobre este princípio.
Sigamos o exemplo.

Tenho orado sessenta e três anos e oito meses pela conversão de um amigo. Ele ainda não é salvo, más será. Como poderia ser diferente? Estou orando.” George Muller.
No dia da morte de George Muller, diante de sua sepultura, aquele amigo deu seu coração à Jesus.
A vitória de Muller pode ser resumida em três palavras poderosas:
Ele não desistiu!” (Eastman, pp.99,100).
Assim sejamos nós também.
Ana Cléa