“Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de orações, súplicas e
intercessões por todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham
investidos de autoridade. (I Tm.2.1-3).
A Palavra de Deus diz à igreja: “recomendo
que, em primeiro lugar, antes de tudo, vocês orem!”
Façam orações, súplicas e
intercessões por todos os homens e pelas autoridades.
A palavra grega para “antes de
tudo” é “próton” e é definida no dicionário Strong como sendo o primeiro ou o
principal quanto a tempo, lugar, ordem ou importância, ou seja, a oração deve
ser colocada dentro das principais práticas a serem observadas pela igreja,
assim como o estudo da Palavra, por exemplo.
Não adianta nada engenharmos
grandes estratégias, nos empenharmos em projetos e atividades se a oração
estiver em segundo plano.
Fazer com certeza é mais fácil.
Orar é mais difícil. Requer fé, requer disciplina, requer obediência, requer
entendimento quanto a necessidade e importância e requer também, amor e prazer.
Algo tenho entendido,
particularmente, em minha caminhada com Cristo.
Quanto mais oro, mais tenho a
necessidade, mais sinto o prazer, mais entendo a importância, mais quero orar.
O mesmo observo para o contrário. Quanto menos oro, menos sinto a necessidade e
o prazer em orar.
Se o nosso Deus disse que, antes
de tudo, devemos ter uma vida de oração, individualmente e também como igreja,
é porque Ele sabe o que faz.
A vida de Jesus e seu ministério,
bem como a vida da igreja descrita em Atos dos Apóstolos, testificam sobre este
princípio.
Sigamos o exemplo.
“Tenho orado sessenta e três anos e oito meses pela conversão de um
amigo. Ele ainda não é salvo, más será. Como poderia ser diferente? Estou
orando.” George Muller.
No dia da morte de George Muller,
diante de sua sepultura, aquele amigo deu seu coração à Jesus.
A vitória de Muller pode ser
resumida em três palavras poderosas:
“Ele não desistiu!” (Eastman, pp.99,100).
Assim sejamos nós também.
Ana Cléa
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