Hebreus 13.17: Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não seria do vosso proveito.
Lendo a Bíblia, deparei-me com a recomendação descrita acima, muito importante para a igreja.
Vivemos em uma sociedade que nos garante, desde pequenos, o direito a liberdade, a expressão, a opinião, e isso é maravilhoso! O problema é que conceitos de obediência, submissão, respeito e honra, estão sendo, gradativamente, esquecidos, deixados de lado, colocados como coisa careta, opressora, ao passo que a rebeldia tem sido aclamada, destacada como algo normal, legal, que faz parte.
O homem está se tornando cada vez mais petulante, atrevido, insubmisso, como as escrituras dizem que seriam os homens dos últimos dias, más como ouvi um pregador falar dias atrás “a igreja não pode se conformar com isso, deve seguir o caminho oposto, deve fazer a diferença”, a rebeldia e a insubmissão não devem ganhar espaço em nosso meio. Precisamos dar honra a quem é devido. Pais, professores, patrões, pessoas mais velhas, irmãos mais velhos, mais velhos em idade como também mais velhos na caminhada com Cristo.
O texto fala, especificamente, em como deve ser a nossa atitude, como ovelhas, em relação a nossos pastores. É importante notar que as escrituras não dizem que devemos agir com submissão e obediência somente quando considerarmos, dentro de nossos conceitos particulares, nossos pastores perfeitos e dignos. Deus não abre margem a este procedimento, e não abre porque muitas vezes podemos estar errados pensando estar certos. Não conseguiremos jamais justificar, diante de Deus, qualquer atitude contrária à instrução acima. Pastores são pessoas, como dizem as escrituras, sujeitas as mesmas paixões que nós, ou seja, passíveis de cometer, ao longo do caminho falhas, como qualquer servo de Deus pode cometer, diante disso, a atitude correta, diante de Deus, de cada ovelha, é orar e interceder pelo seu pastor, crendo que o Senhor é gracioso para acertar todas as coisas. Diferenças de pensamentos podem ocorrer, más Independentemente disso, o Senhor instrui a nós, ovelhas, a sermos obedientes e submissas aos nossos pastores, para que eles não venham a exercer seu ministério gemendo, com dificuldade, desanimados, tristes, como que levando um fardo, pois isso não será bom para nós.
Não será bom na esfera natural, pois o relacionamento na igreja acaba prejudicado e também na esfera espiritual, já que deixamos de fazer a vontade do Senhor.
Assim como é mais agradável e leve exercer nossa função de pais quando nossos filhos são obedientes, alegres, cooperativos e apoiadores, creio que com o pastorado não é diferente. Se as ovelhas forem obedientes, se estiverem ali para apoiar e cooperar com alegria, honrando seu pastor, com certeza o exercício do ministério será para ele muito mais leve e prazeroso, como o Senhor instrui que deve ser, e seguindo o entendimento acima, isso será, sim, do nosso proveito.
Que o Senhor Jesus encontre em nós ovelhas obedientes e submissas.
Que não sejamos motivo de gemidos para nossos pastores e sim de apoio e alegria.
Oremos para que o Senhor nos ajude neste propósito.
Ana Cléa
Lendo a Bíblia, deparei-me com a recomendação descrita acima, muito importante para a igreja.
Vivemos em uma sociedade que nos garante, desde pequenos, o direito a liberdade, a expressão, a opinião, e isso é maravilhoso! O problema é que conceitos de obediência, submissão, respeito e honra, estão sendo, gradativamente, esquecidos, deixados de lado, colocados como coisa careta, opressora, ao passo que a rebeldia tem sido aclamada, destacada como algo normal, legal, que faz parte.
O homem está se tornando cada vez mais petulante, atrevido, insubmisso, como as escrituras dizem que seriam os homens dos últimos dias, más como ouvi um pregador falar dias atrás “a igreja não pode se conformar com isso, deve seguir o caminho oposto, deve fazer a diferença”, a rebeldia e a insubmissão não devem ganhar espaço em nosso meio. Precisamos dar honra a quem é devido. Pais, professores, patrões, pessoas mais velhas, irmãos mais velhos, mais velhos em idade como também mais velhos na caminhada com Cristo.
O texto fala, especificamente, em como deve ser a nossa atitude, como ovelhas, em relação a nossos pastores. É importante notar que as escrituras não dizem que devemos agir com submissão e obediência somente quando considerarmos, dentro de nossos conceitos particulares, nossos pastores perfeitos e dignos. Deus não abre margem a este procedimento, e não abre porque muitas vezes podemos estar errados pensando estar certos. Não conseguiremos jamais justificar, diante de Deus, qualquer atitude contrária à instrução acima. Pastores são pessoas, como dizem as escrituras, sujeitas as mesmas paixões que nós, ou seja, passíveis de cometer, ao longo do caminho falhas, como qualquer servo de Deus pode cometer, diante disso, a atitude correta, diante de Deus, de cada ovelha, é orar e interceder pelo seu pastor, crendo que o Senhor é gracioso para acertar todas as coisas. Diferenças de pensamentos podem ocorrer, más Independentemente disso, o Senhor instrui a nós, ovelhas, a sermos obedientes e submissas aos nossos pastores, para que eles não venham a exercer seu ministério gemendo, com dificuldade, desanimados, tristes, como que levando um fardo, pois isso não será bom para nós.
Não será bom na esfera natural, pois o relacionamento na igreja acaba prejudicado e também na esfera espiritual, já que deixamos de fazer a vontade do Senhor.
Assim como é mais agradável e leve exercer nossa função de pais quando nossos filhos são obedientes, alegres, cooperativos e apoiadores, creio que com o pastorado não é diferente. Se as ovelhas forem obedientes, se estiverem ali para apoiar e cooperar com alegria, honrando seu pastor, com certeza o exercício do ministério será para ele muito mais leve e prazeroso, como o Senhor instrui que deve ser, e seguindo o entendimento acima, isso será, sim, do nosso proveito.
Que o Senhor Jesus encontre em nós ovelhas obedientes e submissas.
Que não sejamos motivo de gemidos para nossos pastores e sim de apoio e alegria.
Oremos para que o Senhor nos ajude neste propósito.
Ana Cléa
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